Na sexta-feira, tinham sepultado apressadamente o corpo do Senhor, sem ao menos prepará-lo adequadamente segundo o costume judaico, pois já se aproximava o pôr do sol e estava para principiar o sábado.
As mulheres, que seguiam Jesus, tendo observado o preceito sabático, “no primeiro dia da semana, muito cedo, dirigiram-se ao sepulcro com os aromas que haviam preparado […] entraram, mas não encontraram o corpo do Senhor Jesus” (Lc 24,1-3). Ficaram surpresas com o túmulo vazio e amedrontadas, pois diante delas apareceram dois personagens com vestes resplandecentes e lhes disseram: “Por que buscais entre os mortos aquele que está vivo? Não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos de como Ele vos disse: O Filho do Homem deve ser entregue nas mãos dos pecadores e crucificado, mas ressuscitará ao terceiro dia. Então elas se lembraram das palavras de Jesus” (Lc 24,5-7).
Assim, celebrando a Páscoa, atualizamos, de forma não cruenta, a Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele “ofereceu pelos pecados um único sacrifício e, logo em seguida, tomou lugar para sempre à direita de Deus. Por uma só oblação, Ele realizou a perfeição definitiva daqueles que recebem a santificação” (Hb 10,12-14). E hoje, em cada celebração eucarística, no sublime sacramento do altar, temos um sinal inequívoco da presença verdadeira, real e substancial de Jesus em sua Igreja.
Que o Espírito Santo de Deus nos ajude a exclamar com alegria e todo o coração: Aleluia! Jesus ressuscitou! Ele verdadeiramente ressuscitou! Aleluia!
Feliz Páscoa!!
Fonte: O Detetive Católico
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